Estou em queda permanente
Como a minha loucura
Que me impede de dormir, de comer
Sinto frio, e estamos em Agosto
Uma saudade homicida
Atroz
Mas não existo em ninguém
Tenho delírios durante a noite
Acordo com sede, acordo com frio
A minha dor toma conta de tudo
Mas sorriu pela manhã, cumprimentado
os outros
A minha mãe, “manias, tens manias, estás doente,
tu estás louca, ninguém guarda rancor durante tanto tempo”
Não, eu estou só, violentamente só.
“Área reservada”
“Como Elisabete?”
“Sinto-me como
uma área reservada, ninguém deve de entrar, ninguém pode sair”
quarta-feira, agosto 04, 2004
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