Tempo de assassinos ii
"Apeteceu-me ver a tua imagem eo teu sorriso, pensei em ti.
Como fomos e o que seremos perante máscaras desviantes.
Ao sol toda a nervura sincera do corpo se transparece, no negro toda a nervura se esconde.
Amiga, como eu te sinto neste momento, neste e em todos que na minha vida respirarei de sufoco e dor cronometrável.
Estou ausente, mas não impresente( se esta palavra não existir no eco dos outros, existirá no nosso susurro).
A palavra não existe sem um toque á nossa voz carnal.
Fecho os olhos e aperto-te de encontro ao meu corpo frágil de existência.
Física, apenas.No historial de um corpo, existe uma história da alma que se confunde.A alma não me confude, une-se a todas as respirações com a mesma cadência insuflável que me mergulha nas lembranças do que seremos.
Fecharemos os olhos e suspiremos com alívio aquilo que menos desejarmos. Olhamos com serenidade os nossos olhos e contaremos uma história pálida ás nossas memórias em voz alta.
Apeteceu-me ouvir-te, somente...
1 beijo sereno ..."
Pat.
Sent : Sunday, February 22, 2004 4:19 AM
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